sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Perdoado!

Eu estava lendo mais um livro das séries House of Night, quando liguei para meu amigo e ele me repreendeu por eu estar ausente de você, blog. Pedro Scalon, o que eu faria sem você?

Bom, de fato, eu não saberia me expressar melhor do que assim: Como foi tudo ridículo quando em pensava  em você, Curitibano.
Como eu fui fraca, humana e sozinha. E como eu odeio esse passado.
Caralho... não era para começar assim o meu blog... de novo... ah... minha mente mais oculta, shiii...

Pois enfim, continuemos.
Eu larguei a minha carreira de 3 anos de um modo muito espoleta e feliz.
E apesar da minha auto-estima estar ferrada e eu ter problemas graves e problemas que eu criei que me deixam grave, eu preciso dizer que vou muito bem, obrigada!
O problema da solidão é que ela nunca vem serena. A solidão é uma grande amiga e prazerosa confidente, mas ela vem cortando a pele e bebendo meu sangue.
Caramba, como isso é bom, o problema é que não posso jogar álcool na ferida. (Sim, eu curto dor!)
E nãaao, não posso evitar; ( é necessário o aprendizado) e de sobra e de quebra de todas as formas condensadas, eu preciso estar de pé. E caramba,eu não sinto falta de muitas pessoas. Meus amigos, minha mãe, meu músico, minhas flores. Minha cerveja e meu cigarro (sim, eles também são amigos).
e essenciais. rs
Mas de fato, não estou falando coisa com coisa. Eu precisava escrever mais sobre coisas crescentes, mas eu estou nessa ladainha, e falando e falando e falando somente porque não sei o que dizer.
Eu vivia dizendo que estava curada e tal. Mas cara, dessa vez é de verdade, sabe.
E meu assassino está tomando novas formas. No mais...
podem por favor, me passar armas para eu estudar? hehe

beijos
San

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